domingo, 23 de junho de 2013
LAVANDO A HONRA DA FAMÍLIA
Uma linda garota entra na loja do turco e pergunta o preço de um belo tapete.
- São R$ 400 – responde o turco.
- Mas moço, eu só tenho R$ 300. Vende por R$ 300, vai!
- Não tem como, moça. Esse tapete me custou mais do que isso! – mentiu o comerciante.
- Ah, moço, vai! Vende pra mim! – insistiu a bela lourinha de olhos azuis e corpo escultural.
- Não posso… – insistiu o turco avaliando a bela e jovem mulher.
E apesar da longa choradeira da menina, o turco não baixou o preço. Mas fez uma proposta para a moça:
- Se você agüentar dar ‘umazinha’ em cima desse tapete, pode levar de graça. – disse o turco malicioso.
- O que? O senhor quer fazer sexo comigo?
- Exatamente! Se você der pra mim em cima do tapete, ele é seu, de graça. Mas, com uma condição: NÃO PODE PEIDAR!
- Ta bom, eu topo, eu quero muito esse tapete e nunca soltei pum na cama mesmo!
O turco foi lá fora, deu uma olhada para os lados e fechou a porta da loja.
A gatinha já estava peladinha em cima do tapete. Quando o turco baixou as calças, apareceu um trabuco que parecia uma tromba de elefante.
A ponta quase batia no joelho do infeliz. Era bem dotado mesmo. A moça arregalou os olhos, mas o negócio já estava combinado.
O turco se posicionou sobre a garota e quando deu a primeira estocada com força, ela gemeu, suspirou e, por força da pressão sobre os órgãos… peidou!
Voltou para casa chorando, desesperada, nada lhe consolava. Contou a história para sua mãe, que também era muito bonita.
- O que??? – disse a mãe – Eu vou lá e vou resolver isso. Vou trazer esse tapete. É uma questão de honra!
Foi até a loja. O turco avaliou o mulheraço e fez a mesma proposta.
- Mas, a condição é a mesma, não pode peidar! – lembrou ele …
E foi só o turco encostar o ‘mandiocão’ que a mulher prendeu a respiração, mordeu o lábio e, igual à filha, peidou.
Voltou pra casa também chorando, lamentando e xingando o desgraçado do turco desmarcado.
A vovó, que ainda era uma bela senhora, ouviu toda a história, disse que esse era um problema para ela resolver. E foi lá pra loja do turco.
Após uma hora, mais ou menos, lá estava chegando a senhora, carregando o tapete enrolado no ombro…
A mãe e a filha, que haviam ficado em casa aguardando, fizeram a maior festa, pularam alegremente, e felizes perguntaram como ela havia conseguido. Ela respondeu:
- Consegui porraaaaaa nenhuma! To trazendo só pra lavar. Me caguei toda!
- Não tem como, moça. Esse tapete me custou mais do que isso! – mentiu o comerciante.
- Ah, moço, vai! Vende pra mim! – insistiu a bela lourinha de olhos azuis e corpo escultural.
- Não posso… – insistiu o turco avaliando a bela e jovem mulher.
E apesar da longa choradeira da menina, o turco não baixou o preço. Mas fez uma proposta para a moça:
- Se você agüentar dar ‘umazinha’ em cima desse tapete, pode levar de graça. – disse o turco malicioso.
- O que? O senhor quer fazer sexo comigo?
- Exatamente! Se você der pra mim em cima do tapete, ele é seu, de graça. Mas, com uma condição: NÃO PODE PEIDAR!
- Ta bom, eu topo, eu quero muito esse tapete e nunca soltei pum na cama mesmo!
O turco foi lá fora, deu uma olhada para os lados e fechou a porta da loja.
A gatinha já estava peladinha em cima do tapete. Quando o turco baixou as calças, apareceu um trabuco que parecia uma tromba de elefante.
A ponta quase batia no joelho do infeliz. Era bem dotado mesmo. A moça arregalou os olhos, mas o negócio já estava combinado.
O turco se posicionou sobre a garota e quando deu a primeira estocada com força, ela gemeu, suspirou e, por força da pressão sobre os órgãos… peidou!
Voltou para casa chorando, desesperada, nada lhe consolava. Contou a história para sua mãe, que também era muito bonita.
- O que??? – disse a mãe – Eu vou lá e vou resolver isso. Vou trazer esse tapete. É uma questão de honra!
Foi até a loja. O turco avaliou o mulheraço e fez a mesma proposta.
- Mas, a condição é a mesma, não pode peidar! – lembrou ele …
E foi só o turco encostar o ‘mandiocão’ que a mulher prendeu a respiração, mordeu o lábio e, igual à filha, peidou.
Voltou pra casa também chorando, lamentando e xingando o desgraçado do turco desmarcado.
A vovó, que ainda era uma bela senhora, ouviu toda a história, disse que esse era um problema para ela resolver. E foi lá pra loja do turco.
Após uma hora, mais ou menos, lá estava chegando a senhora, carregando o tapete enrolado no ombro…
- Consegui porraaaaaa nenhuma! To trazendo só pra lavar. Me caguei toda!
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